Riquinhos com pornô de bebês, policiais cigarreiros e explosão de feminicídios; cadê a segurança de MS?

Se aqueles que deveriam zelar pela segurança divulgam estupros de bebês e recebem mesadinha de cigarreiros, quem cuida do que importa por aqui?


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TOPMIDIA NEWS

 

O começo de 2018 vem sendo marcado por sangue e graves denúncias policiais em Mato Grosso do Sul. De mortes violentas a corrupção em quem deveria estar ao lado da sociedade dita de bem, o  quadro é alarmante no Estado e faz a gente questionar: cadê a segurança de MS?

 

Começando pelo pior, pelo lado humano. Cinco pessoas foram presas em Campo Grande e nove em todo Estado por armazenar e distribuir vídeos pornôs (desumanos) de crianças, inclusive com bebês, conforme dados naciconais. Sim, bebês. Segundo investigação do Ministério da Segurança Pública, o material era compartilhado via deep web – esquema nebuloso que dificulta rastreamento de computadores na rede mundial de computadores. 

 

Um dos presos era policial civil, outro engenheiro, além de moradores do bairro mais classe alta da Capital. O primeiro pagou quatro salários mínimos de fiança, cerca de R$ 3,8 mil, e já pode caminhar tranquilamente por Campo Grande.

 

Por falar em policiais, megaoperação do Gaeco mostrou a ponta do iceberg de velhas práticas no Estado: o recebimento de propina  para ‘aliviar’ a entrada de cigarros paraguaios no Brasil. São os chamados cigarreiros de MS. Tudo com participação de pelo menos dois integrantes do alto escalão da polícia militar. Quem de veria cuidar  da sociedade, ajuda a destruí-la. E se duvidar é daquele grupo do #ForaCorrupção.

 

Acrescente a isso a explosão de  assassinatos passionais de mulheres. Não por roubo, nem nada mesmo. Os passionais, aqueles por  motivo  torpe, os chamados feminicídios. Mais de Dois por mês, e mais  o dobro de  tentativas. Que belo quadro... E nem chegamos a falar das facções que comandam o narcotráfico na fronteira.

 

Se aqueles que deveriam zelar pela segurança divulgam estupros de bebês e recebem mesadinha de cigarreiros, quem cuida do que importa por aqui?  Fica a pergunta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


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