Com três mortes em uma semana, vítimas da gripe chegam a 23 em MS


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Na última semana, três pessoas morram por gripe em Mato Grosso do Sul e o total de óbitos neste ano chegou a 23, de acordo com o boletim epidemiológico da SES (Secretaria Estadual de Saúde), com dados contabilizados até a última quarta-feira (11). Foi registrada uma morte por H3N2/Sazonal em Campo Grande e duas por H1N1, em Alcinópolis e Fátima do Sul. Na semana anterior, estavam confirmadas 20 mortes. 

 

No ano passado, foram registradas seis mortes por influenza durante todo o ano. Na última quarta-feira (11), um jovem de 26 anos morreu em Nova Alvorada do Sul – a 120 quilômetros de Campo Grande – até o momento, o caso é tratado como suspeito pela SES. A confirmação da causa da morte será feita pelo Lacen (Laboratório Central), em Campo Grande.

 

Conforme o boletim, o total de notificações de casos suspeitos é de 921, neste ano. Foram confirmados 234 casos de influenza (síndrome respiratória aguda grave) até o último dia 11. Na semana anterior, eram 222 casos. Foram confirmados por meio de exames laboratoriais 68 casos de Influenza A H1N1, 31 de Influenza “A” não subtipado, 119 de H3N2/Sazonal e 16 de Influenza B.

 

Entre os fatores de risco que podem causar a morte para quem pega Influenza estão doenças cardiovasculares, diabetes e pneumopatias crônicas. Idosos acima de 60 anos também devem ficar atentos para a doença.

 

Óbitos por Influenza

H1N1 – 9 mortes: Alcinópolis, Chapadão do Sul, Costa Rica, Coxim, Fátima do Sul, Nioaque (1 morte em cada cidade). Campo Grande (3 mortes).

 

H3N2/Sazonal – 9 mortes: Aquidauana e Naviraí (1 morte em cada cidade). Campo Grande (7 mortes).

Influenza B – 2 mortes: Campo Grande.

 

Influenza “A” não subtipado – 3 mortes: Costa Rica, Coxim e Três Lagoas.

 

Como se prevenir

Higienizar as mãos com frequência;

Utilizar lenço descartável para higiene nasal;

Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir;

Higienizar as mãos após tossir ou espirrar;

Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca;

Não partilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal;

Evitar aperto de mãos, abraços e beijo social;

Reduzir contatos sociais desnecessários e evitar, dentro do possível, ambientes com aglomeração;

Evitar visitas a hospitais e ventilar os ambientes.

 

 


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