Ministério da Saúde autoriza estados e municípios a vacinarem toda população acima de 18 anos


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O Ministério da Saúde publicou, nesta sexta-feira 28, a nota técnica que define os novos critérios de vacinação do Plano Nacional de Imunização (PNI) contra a Covid-19. Com a nova organização, estados e municípios terão permissão para vacinar a população geral de 18 a 59 anos, por ordem decrescente de idade. No entanto, a aplicação de vacinas para grupos prioritários deve ser mantida.

 

Além disso, a imunização de trabalhadores da educação será iniciada em paralelo à da população geral. A decisão foi tomada na noite de quinta-feira 27, durante reunião da Comissão Intergestores Tripartite (CIT). A CIT conta com a participação de representantes do Ministério da Saúde, do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems).

 

Conforme o Metrópoles mostrou na quinta-feira, a CIT relatou que alguns municípios têm enfrentado baixa demanda de vacinação de grupos prioritários. Por isso, os gestores decidiram que essas cidades poderão vacinar a população geral por ordem decrescente de idade, mas devem garantir que a imunização de grupos de risco não seja afetada. E de acordo com o estoque das vacinas.

 

“Esse grupo poderá começar a ser imunizado de maneira escalonada e por faixas etárias decrescentes, desde que a vacinação dos grupos prioritários restantes seja mantida e cumprida, de acordo com a ordem estabelecida pelo PNO”, informou a pasta.

 

Trabalhadores da educação A orientação do Ministério é de que a imunização dos trabalhadores da educação respeite a seguinte ordem: Creches; Pré-escolas; Ensino Fundamental; Ensino Médio; Profissionalizantes; Educação de Jovens e Adultos (EJA; Ensino Superior. “A motivação da priorização dos profissionais da educação se deve aos impactos sociais ocasionados pela Covid-19 com a necessidade de volta às aulas presenciais. As creches e escolas contribuem não só para a educação de milhares de brasileirinhos como também garante a segurança alimentar das crianças”, informou a pasta.


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