DEODÁPOLIS: Família de jovem esfaqueado acusa Hospital da Vida de negligência; vídeo

A tia do jovem relatou que acredita que ele só foi encaminhado para dentro do hospital depois que morreu.


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94 FM DOURADOS

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A família do douradense Henrique de Almeida Barros, de 19 anos, que morreu pós ser esfaqueado na cidade de Deodápolis e encaminhado ao Hospital da Vida para receber atendimento, acusa o hospital de negligência. 

 

De acordo com uma tia do jovem, o crime aconteceu por volta das 00h30 desta quinta-feira (28) em Deodápolis. Por volta das 03h,  ainda conforme a tia, ele chegou no Hospital da Vida, mas os profissionais não levaram ele para dentro do hospital e realizaram, por 38 minutos, os atendimentos na própria ambulância. Enquanto isso, a família da vítima questionava por que ele não era encaminhado para dentro da unidade hospitalar, e era informada de que que estavam aguardando o médico. Em outro momento, falavam que o médico não estava.  

 

“A gente pediu para deixar ele entrar. Mas, informavam que estavam aguardando o médico para liberar a entrada. Depois diziam que o médico não estava”, desabafou a tia. 

 

A tia explica ainda que acredita que só levaram o jovem para dentro do hospital depois que ele morreu, porque 10 minutos depois, avisaram que ele não tinha resistido aos ferimentos. Ela acredita que o sobrinho morreu por negligência, porque deixaram ele morrer na porta do hospital sem receber o socorro devido. 

 

A tia, que entrou em contato com a nossa equipe para relatar a situação, enviou um vídeo mostrando o jovem sendo atendido dentro da ambulância. Veja abaixo:

 

 

 

Outro lado

 

A direção do Hospital da Vida disse que a informação relatada pela tia do jovem Henrique de Almeida Barros, de 19 anos, que morreu pós ser esfaqueado na cidade de Deodápolis e encaminhado a Dourados para receber atendimento médico, acusando o Hospital da Vida de negligência, não é verdadeira. De acordo com a direção, um funcionário da ambulância comunicou que o jovem, chegando no hospital, já estava morto, e mesmo assim, o médico realizou todos os procedimentos possíveis. 


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