Força Tática prende homem por 'estelionato e falsidade ideológica', após aplicar golpe no INSS em Fátima do Sul


PUBLICIDADE

SILIGA NEWS

PUBLICIDADE
Na manhã desta terça-feira (25), policias da Força Tática foi acionado via Copom sobre um individuo que compareceu a delegacia de Policia Civil de Fátima do Sul, para tentar registrar um boletim de ocorrências de extravios de documentos, apresentando uma CNH em nome de "Rafael Cavalcante de Carvalho" com indícios de falsificação.     Desconfiado da ação do agente civil, o homem disse que iria fumar um cigarro do lado de fora da delegacia onde ali tomou rumo ignorado.     Diante dos fatos, policiais da Força Tática começaram a fazer rondas pela cidade no intuito de localizar o individuo, que após checagem no sistema foi identificado como "Cleideci Dias Silva".     Após busca pela cidade, Cleideci foi localizado no Terminal rodoviário, onde foi abordado e interrogado sobre sua identidade tentou se passar novamente por "Rafael Cavalcante". Questionado sobre o fato anterior na DP, Cleideci acabou confessando o crime.     Dias Silva confessou participar de uma "Organização criminosa" que aplicava golpes no INSS de todo o Brasil. Sua função era realizar as pericias agendadas com "falsas lesões". E o mentor de toda a ação era de Várzea Grande no estado de Mato Grosso, mesma cidade onde residia Cleideci.

 

Em sua mochila foi encontrado 06 Carteiras Nacionais de Habilitação com dados diferentes mais com sua fotografia, e documentos de pericias do INSS e vários apetrechos para disfarçar lesões em seu corpo, como gesso e esparadrapos.

  O autor já realizava o mesmo golpe a dois anos no MT e recentemente no MS, e que recebia 40% da indenização concedida pelo INSS.     O celular de Cleideci foi apreendido e nele localizado varias mensagens de texto com seu comparsa onde planejava mais dois golpes, em Três Lagoas e outro em Bataguassu antes de retornar para sua cidade em Mato Grosso.     Cleideci Dias Silva recebeu voz de prisão sendo encaminhado ao Hospital da Sias para realização de corpo de delito por estar com o braço engessado, e ao chegar à unidade hospitalar confessou ser apenas um disfarce para enganar o medico de pericia no INSS.

Nos siga no




PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE