Nova deputada de MS, Bia Cavassa diz que “ainda processa” confirmação de seu nome ao Congresso

Segunda suplente de Tereza Cristina ocupará cargo após Geraldo Rezende ser confirmado no governo de Azambuja


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MIDIAMAX

Estou processando ainda essa ideia”, diz, com bom humor, a sul-mato-grossense Bia Cavassa (PSDB) – viúva do ex-prefeito de Corumbá, Ruiter Cunha – diante da confirmação de que no próximo dia 1º de Fevereiro de 2019 ocupará uma vaga de deputada no Congresso Nacional.

 

O tom de surpresa na declaração vem após uma breve dança das cadeiras: Bia Cavassa ficará com o cargo eletivo após Geraldo Rezende (PSDB), primeiro suplente da deputada eleita e futura ministra da Agricultura Tereza Cristina (DEM-MS), ser confirmado no primeiro escalão do governo do Estado.

 

Com isso, o nome de Cavassa vem na sucessão natural. “Eu e toda a minha região [Corumbá e Ladário] estamos bastante felizes e alegres com esse anúncio de que iremos ocupar uma cadeira na Câmara. Isso nos deixa gratos, primeiramente a Deus, a minha família e a quem acreditou em mim”, declara.

 

Conhecida na Cidade Branca como Dona Bia, ela ainda aguarda uma reunião com o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) para discutir prioridades do mandato. Mas, Cavassa garante que além das pautas de interesse do Estado, levantará bandeiras sociais que defendeu como primeira-dama de Corumbá, como as que envolvem as mulheres e as minorias.

 

“Naturalmente vamos incluir outras agendas, como as questões ambientais, a defesa do Pantanal, e também as questões de segurança pública relacionadas à fronteira”, destaca.

 

Nova Rotina

A posse dos deputados federais está marcada para 1º de Fevereiro. Até lá, Cavassa vai definir a logística de seu deslocamento na “ponte” Corumbá-Brasília. “Não planejei nada ainda. Preciso me inteirar. Sei que alguns deputados têm suas moradias por lá, então, vou ver quais as possibilidades que me aguardam”, comenta.

 

Sobre a pressão de ser a primeira parlamentar corumbaense a começar um mandato na Câmara em quase 30 anos, Beatriz destaca que é positivo.

 

“A pressão que existe é de quem acreditou e está esperançoso de que vamos trabalhar com muita responsabilidade para retribuir anseios adormecidos. Pretendemos trabalhar o tempo que for, com afinco, para priorizar nossa região. Não tem nenhuma pressão que não seja a esperança de coisas boas”, conclui.

 


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