NOVA ANDRADINA: Suposta ameaça em grupo de WhatApp, deixa escola e autoridades em alerta

Boletim de ocorrência foi registrado nesta sexta-feira (15)


PUBLICIDADE

Ediana Aparecida Ciciliati de 43 anos, diretora da Escola Estadual Padre Anchieta de Nova Andradina, procurou a Delegacia de Polícia Civil nesta sexta-feira (15), após tomar ciência de uma ameaça contra o colégio, feita por meio de um grupo do WhatsApp.

 

Segundo a diretora, por volta das 10h, ela foi informada de uma mensagem de texto postada num grupo via aplicativo de celular, com a seguinte ameaça: "Padre Anchieta; Fique esperto; O trem tá Chegando; Vocês vão morrer".

 

Embaixo do texto foi postado a foto de uma arma de fogo, possivelmente um revólver de calibre 38.

 

Diante do atentado ocorrido na última quarta-feira (13), em Suzano (SP), a diretora se preocupou com a situação, alegando que em quatro anos no cargo é a primeira vez que isso aconteceu.

 

 

 

Polícia Militar

 

Equipes da Polícia Militar estiveram no colégio dando orientações e estão intensificando o policiamento nas escolas da cidade.

 

Segundo o comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar, tenente-coronel André Henrique de Deus Macedo, a princípio a postagem que está circulando nos grupos da cidade, são de outra escola com o mesmo nome, em outro Estado da Federação. “Mesmo assim, nossas equipes estão atentas e policiando entorno das escolas do município”, disse o comandante, ressaltando que a partir da próxima segunda-feira (18), o policiamento escolar estará nas ruas.

 

Polícia Civil

 

A Polícia Civil investiga a origem de mensagens trocadas por membros de grupos no aplicativo WhatsApp. Logo após tomar conhecimento do caso, a Delegada Daniela Oliveira encaminhou, em caráter especial, para a equipe da SIG (Seção de Investigações Gerais) para apurar o caso.

 

Pessoas que receberam e compartilharam o conteúdo podem ser chamadas à Delegacia para prestarem esclarecimentos, bem como indicar de onde originou a mensagem.

 

“Obviamente representa um delito, representa um crime, e tem de ser identificado quem o fez para ser legalmente punido”, afirma a Delegada.


Nos siga no




PUBLICIDADE
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE